Este fim de semana, um filme atraiu espectadores em massa às salas de cinema de todo o mundo: "A Bela e o Monstro".

Estima-se que a versão em imagem real do clássico da animação da Disney tenha rendido 170 milhões de dólares nos EUA e mais 180 a nível internacional, ultrapassando as expectativas dos analistas.

O domínio é tão grande que ficou à frente da concorrência mesmo na Rússia, apesar da polémica com o "primeiro momento exclusivamente gay", que originou apelos ao boicote e justificou a atribuição de uma classificação para maiores de 16 anos.

Nos EUA, os 170 milhões são a sétima melhor estreia de sempre (o recorde são os 247,9 de "Star Wars: O Despertar da Força), mas representam um novo recorde para março, ultrapassando os 166 milhões conseguidos há um ano por "Batman vs. Super-Homem".

Com estes valores, é muito provável que esta aposta da Disney que custou 160 milhões tenha lucro só com as receitas do mercado americano, o que é pouco frequente com filmes tão caros.

Já os 180 milhões no resto do mundo são a 14ª melhor estreia de todos os tempos. Dos 44 países onde começou a carreira comercial, incluindo Portugal, só não ficou em primeiro na Turquia, Índia e Vietname.

"A Bela e o Monstro" é também a melhor estreia da carreira de Emma Watson, à frente de todos os títulos da saga "Harry Potter".

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