Lançado pela DC Comics, "Mulher-Maravilha" é o primeiro com uma protagonista feminina desde que este estúdio e a Marvel começaram os seus universos cinematográficos.

Quem ajuda a super-heroína interpretada por Gal Gadot na sua primeira missão, a de tentar acabar com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), é Steve Trevor, um capitão da Força Aérea dos EUA que também é espião, interpretado por Chris Pine.

Ao lhe perguntarem sobre a quantidade incrível de filmes de super-heróis que chegam aos cinemas numa entrevista com o Screen Slam, o ator explicou que foi a abordagem da realizadora Patty Jenkins que o deixou interessado no projeto e deu a entender que não é um grande fã do género.

Ao mesmo tempo, deitou mais umas achas para a fogueira da "guerra" entre Marvel e DC Comics ao gozar com o próximo projeto da Marvel, "Avengers: Infinity War" ["Vingadores: Guerra Infinita", em tradução literal].

"Ela, em especial — a Patty foi a grande razão porque quis estar envolvido. Conheci-a, não tinha lido — não existia um argumento. Ela contou-me o que queria fazer: a história, a minha personagem e a personagem da Gal", começou por explicar Pine.

"Eu, como você [o entrevistador], acho que dentro deste género é difícil fazer algo de novo e normalmente acaba-se por ver um grupo de pessoas a matar-se entre si — a usar trajes e explodindo cidades. Tipo, sei que existe uma coisa chamada "Guerra Infinita", que é tipo, a sério, "Guerra Infinita"? Precisamos de mais guerra para sempre?", brincou.

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