A equipa de Christian Bale está em negociações para que o ator seja a estrela de «Jobs», o filme biográfico que o estúdio Sony está a desenvolver sobre Steve Jobs, o volátil, apaixonado e polémico co-fundador e líder da Apple falecido em 2011.

A restante equipa artística é suficiente para aumentar a expectativa: o realizador será Danny Boyle (Óscar por «Quem Quer Ser Bilionário») e o argumento é de de Aaron Sorkin (prémio da Academia por «A Rede Social»).

Curiosamente, Christian Bale esteve em consideração quando o projeto era de David Fincher antes de este o abandonar por desacordo em relação à partilha dos lucros e controlo do marketing. Com Boyle a assumir a função em abril, falou-se num reencontro com Leonardo DiCaprio, com quem fez «A Praia», mas este decidiu no início de Outubro que irá tirar umas prolongadas férias da representação após a rodagem de «The Revenant» às ordens de Alejandro González Iñárritu.

De acordo com Aaron Sorkin, o filme irá focar-se nos três momentos determinantes da carreira do homem que um dia disse que «queria deixar uma marca no universo»: o lançamento do Mac, do NeXT (após deixar a Apple) e do iPod, já após o seu triunfal regresso. «É um pouco como escrever sobre os Beatles», acrescentou. «Existem tantas pessoas por aí que o conhecem e o veneram», acrescentou.

No centro está a adaptação de «Steve Jobs», a biografia autorizada de Walter Isaacson (editada em Portugal pela Objectiva) escrita a partir de dezenas de entrevistas ao longo de dois anos a Jobs, familiares, amigos, colegas e até rivais. Embora tenha cooperado, o visado não pediu nenhum tipo de controle sobre o conteúdo e não estabeleceu nenhum limite: pelo contrário, incentivou todos a falarem com franqueza.

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