Com 48 anos de idade, Alain Evard é obrigado a voltar a viver com a sua mãe, numa coabitação que faz ressurgir a violência da relação de ambos, anteriormente vivida. Ele descobre, no entanto, que a sua mãe está condenada a uma doença. Nos seus últimos dias de vida, serão eles capazes de ficar em paz?

Nascido em 1966, Stéphane Brizé realiza a sua primeira curta-metragem, «Bleu Dommage», em 1993, com a qual obtém imediatamente o grande prémio do Festival Cognac. O mesmo acontece com Le Bleu des villes , a sua primeira longa-metragem, realizada em 1999 e vencedora do prémio Michel d’Ornano na Quinzena de Realizadores.

Seguem-se os filmes «Je ne suis là pour être aimé», de 2005, «Entre Adultes», de 2006 e «Mademoiselle Chambon», de 2009.

«Quelques Heures de Printemps» é exibido hoje, 14 de outubro, às 22h00, no Cinema São Jorge, em Lisboa; e repete a 18 de outubro às 19h00, no Institut Français du Portugal; a 26 de outubro às 23h30, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra; a 2 de novembro às 22h00 no teatro Municipal de Faro; e a 10 de novembro às 21h30, no Rivoli Teatro Municipal, no Porto.

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