Segundo o júri, o filme que conquistou o prémio para melhor longa-metragem constrói «uma coreografia sobre a memória, sobre a intimidade relacionada com a história política de um país». O prémio para a melhor longa-metragem tem o valor de mil euros, segundo a organização. A sessão de encerramento do festival realizou-se no sábado à noite, no Cinema São Jorge, em Lisboa.

Na categoria melhor documentário, o vencedor foi
«Quebranto» (México), de Roberto Fiesco, sendo o prémio de 3.000 euros. O prémio do público, neste segmento, foi atribuído a «Born Naked» (Espanha), de Andrea Esteban.

Durante o festival, foram exibidos 93 filmes de 26 países, ao longo de nove dias, a que assistiram mais de 8.000 pessoas, o que leva a organização a fazer um balanço positivo da iniciativa.

A melhor curta-metragem foi para a Suécia, com o filme
«Benjamin´s Flowers», de Malix Erixon.

Dário Pacheco e José Gonçalves ganharam o título de melhor curta-metragem portuguesa, com
«Pedro».

Na competição de Filmes de Escola, a melhor curta-metragem foi
«Depois dos Nossos Ídolos», de Ricardo Penedo.

O prémio de menção para melhor ator foi para Edward Hogg, pelo desempenho no filme
«The Comedian» (Reino Unido), de Tom Shkolnik, e o de melhor atriz foi para Alicia Rodriguez, pela interpretação em
«Jovem e Alocada» (Chile), de Marialy Rivas.

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