A comédia conta a história de um 'fixer' (uma espécie de mediador) de um estúdio cinematográfico que precisa de resgatar o protagonista de uma longa-metragem raptado durante as filmagens.

Passado na década de 1950, a última era de ouro de Hollywood, o filme também tem no elenco Josh Brolin, Scarlett Johansson, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes.

"Porquê ver o filme? Basicamente porque vai poder ver Channing Tatum a dançar com roupa de marinheiro. Isso basta", disse Clooney à AFP.

"E de vez em quando vão poder ver Scarlett Johansson a mergulhar numa piscina, o que vale sempre a pena", completou, com um sorriso.

O ator, que compareceu à antestreia com a esposa Amal Clooney, é um colaborador de longa data dos irmãos Coen: trabalhou com os realizadores e argumentistas em "Destruir Depois de Ler" (2008), "Crueldade Intolerável" (2003) e "Irmão, Onde Estás?" (2000).

"Eles são divertidos, preparam-se muito bem e fazem ótimos filmes, ótimos filmes de maneira consistente", disse o ator de 54 anos sobre os cineastas.

Apesar de comparecer ao evento para falar do filme, Clooney não esqueceu as eleições primárias no Iowa, nas quais Ted Cruz derrotou Donald Trump no lado republicano.

"Se não tivesse vencido, ele teria ficado de fora", disse o artista sobre o senador ultraconservador.

"Esta vai ser uma eleição interessante", completou.

"Salve, César!" estreia nos cinemas americanos a 5 de fevereiro, e seis dias depois terá uma nova noite de gala no Festival de Cinema de Berlim. O filme estreia em Portugal a 25 de fevereiro.

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