Os fãs preocupados com informações postas a circular de que Jamie Dornan ponderava afastar-se da saga «As Cinquenta Sombras de Grey» podem respirar de alívio: o estúdio fez-lhe uma oferta que não podia recusar.

Após o sucesso do filme, a Universal não perdeu tempo para segurar o ator, oferecendo-lhe sete milhões de dólares (aproximadamente 6,2 milhões de euros) para a sequela. Por comparação, o salário-base em «As Cinquenta Sombras de Grey» não chegou a... 123 mil dólares (110 mil euros).

Uma fonte conhecedora do processo diz que o ator assinou o contrato e está radiante: «Ele tem estado realmente preocupado por ficar estigmatizado como Christian Grey e isso prejudicar as suas ambições para uma carreira a longo prazo. Por isso, estava prestes a afastar-se e a deixar tudo para trás quando os responsáveis do filme surgiram com uma proposta de deixar a boca aberta».

Informações colocadas a circular davam conta do desconforto da mulher de Jamie Dornan com o papel por causa das cenas de sexo com Dakota Johnson, o que esta fonte desmente: «Ela não tem qualquer problema com isso de todo, mas o Jamie está demasiado envergonhado para a deixar ver as cenas quentes».

Na verdade, tudo poderá não ter passado de um estratagema para obrigar a escritora E.L. James a dar um passo atrás no controlo e pressão que tem exercido sobre as adaptações cinematográficas.

O ator terá feito constar que poderia ficar na incerteza se a realizadora Sam Taylor-Johnson se afastasse da saga após várias disputas, confirmadas pela própria, com a escritora E. L. James durante a rodagem de «As Cinquenta Sombras de Grey».

De facto, foi noticiado que James, insatisfeita com o filme, terá exigido um maior envolvimento nos próximos, que passaria por escrever os argumentos, apesar de não ter qualquer experiência prévia, atrasando a produção. Desde então, o estúdio terá «encorajado» a autora a «aliviar a pressão».