Primeiro foi a "cara triste" de Ben Affleck, que alegadamente também se terá sentido humilhado com as críticas negativas, depois foi a petição dos fãs para impedir o realizador Zack Snyder de se voltar a meter com os super-heróis.

Agora, Jeremy Irons tornou-se a primeira pessoa ligada a "Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça" a dizer que as más críticas que recebeu foram justificadas.

O filme foi um dos muitos assuntos abordados pela estrela "semi-reformada" que interpreta Alfred, o fiel mordomo de Bruce Wayne, numa entrevista à revista do Daily Mail.

Confronto com as críticas maioritariamente negativas, o ator respondeu "Muito merecidas. Quero dizer, ganhou 800 milhões de libras [1,05 mil milhões de euros], portanto as críticas não interessaram, mas de certa forma [o filme] tinha demasiadas coisas".

O ator ainda se riu quando lhe disseram que um crítico descreveu tudo como 'o mais incoerente blockbuster dos últimos anos" e admitiu que "era muito confuso".

Ainda assim, Irons prometeu que tudo vai melhorar em “The Justice League: Part One”.

"Acho que o próximo vai ser mais simples. Sem dúvida que o argumento é muito mais pequeno, mais linear".

Esse filme, já em rodagem e ainda realizado por Zack Snyder, volta a reunir Batman (Ben Affleck), Super-Homem (Henry Cavill), Wonder Woman (Gal Gadot) e ainda Aquaman (Jason Momoa) e The Flash (Ezra Miller).

Estreia em novembro de 2017.

Trailer "Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça".

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