Depois de vencer a Concha de Prata para Melhor Realizador no Festival de San Sebastián, e o Prémio da Crítica na Mostra Internacional de Cinema de S. Paulo,
«Mistérios de Lisboa», de
Raúl Ruiz, conquistou o prestigiado
Prémio Louis Delluc, batendo obras como
«O Escritor Fantasma», de
Roman Polanski,
«Dos Homens e dos Deuses», de
Xavier Beauvois, e
«Carlos», de
Olivier Assayas.

O júri de cerca de 20 notáveis foi presidido por
Gilles Jacob, director do Festival de Cannes.

O Prémio Louis Delluc foi criado em 1937 por Maurice Bessy e Marcel Idzkowski em homenagem ao cineasta e escritor Louis Delluc, e distingue o melhor filme francês do ano, ou, pelo menos, o melhor filme do ano com capitais franceses, como sucedeu em 2010 com «Mistérios de Lisboa» ou «O Escritor Fantasma», co-produções com o hexágono, não obrigatoriamente maioritárias.

«Um Profeta», de
Jacques Audiard, foi o vencedor do ano passado e nas suas sete décadas de existência o prémio já foi atribuído a filmes de cineastas como
Jean-Luc Godard,
Jean Renoir,
Jacques Tati,
Marcel Carné e
Alan Resnais, o mais premiado, com os filmes
«A Guerra Acabou» (1967), o díptico
«Fumar»/
«Não Fumar» (1993) e
«É Sempre a Mesma Cantiga» (1997).

«Mistérios de Lisboa» encontra-se em exibição em cinco salas de Paris e noutras cidades francesas como Bordéus, Lyon e Toulouse.

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