De acordo com informação disponibilizada na página oficial do festival, “A fábrica de nada” e “Flores” serão apresentados na secção Wavelenghts, dedicada ao cinema experimental e que se subdivide em curtas e longas-metragens.

Estreado no Festival de Cannes, em maio, “A fábrica de nada” venceu então o Prémio Fipresci, da Federação Internacional de Críticos de Cinema, a que se seguiu o prémio CineVision, em junho, em Munique, para melhor novo filme. A longa-metragem de Pedro Pinho estreia-se nas salas portuguesas a 21 de setembro.

Já a curta-metragem “Flores” venceu o prémio Novo Talento em curtas do 14.º IndieLisboa - Festival de Cinema Independente, em maio.

Em Toronto será também apresentada, na secção Short Cuts, a curta-metragem de animação "Água Mole", de Laura Gonçalves e Xá (Alexandra Ramires), se teve estreia na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, em maio.

Por seu lado, a secção Masters integra “Zama”, da realizadora argentina Lucrecia Martel, uma coprodução Argentina, Brasil, Espanha, França, Holanda, México, Portugal (através da produtora O Som e a Fúria) e Estados Unidos que irá estrear-se no Festival de Veneza, que decorre entre 30 de agosto e 09 de setembro.

A programação do Festival Internacional de Cinema de Toronto integra ainda um outro filme que envolve um produtor português: na secção Sessões Especiais será apresentado “The Captain”, de Robert Schwentke, uma coprodução entre a Alfama Films de Paulo Branco (França), a Filmgalerie 451 (Alemanha) e a Opus Film (Polónia).

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