Com uma carreira de 37 anos e 23 filmes, 13 deles, desde
«Gladiador» (2000), nos últimos 15 anos,
Ridley Scott, com 71 anos, não dá sinais de abrandar.

O mais recente, «Exodus: Deuses e Reis», um abordagem da história do Antigo Testamento sobre Moisés e a revolta contra o irmão, o faraó Ramsés II, depois de receber a palavra de Deus, liderando o êxodo do povo judeu do Egipto em direção à Terra Prometida, chega às salas de cinema em dezembro. O elenco de luxo integra
Christian Bale como Moisés,
Joel Edgerton como Ramsés,
Aaron Paul como Josué,
Ben Kingsley como Nun e
Sigourney Weaver (a regressar ao convívio de Scott 35 anos depois de
«Alien, o 8º Passageiro») como Tuya.

Em entrevista à revista Entertainment Weekly a antecipar o lançamento de «Exodus», Scott confirma a intenção de avançar com as sequelas de
«Blade Runner: Perigo Iminente» e
«Prometheus». Em relação ao primeiro, referiu mesmo que o argumento «está escrito é é bastante bom». E não obstante não estar nenhum acordo assinado, confirma o envolvimento de
Harrison Ford, «um sobrevivente após todos estes anos - apesar do acidente
[uma referência ao episódio na rodagem de «Star Wars VII»]. Portanto, sim, isso vai acontecer».

O realizador adianta que pode avançar após terminar a rodagem de «The Martian», que começa em novembro em Budapeste e no Vale da Lua, um deserto na Jordânia, com Matt Damon no papel de um astronauta encalhado, e tem data de estreia marcada para 25 de novembro de 2015. Problema? «Prometheus 2» também tem data marcada: 4 de março de 2016. «Esse é o problema. Tenho muitos patos alinhados em fila. Mas estão todos escritos.»

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