Robin Williams não tinha quaisquer vestígios de álcool ou drogas ilegais quando se matou na sua casa a 11 de agosto, de acordo com os resultados da autópsia divulgados pelas autoridades oficiais de Marin County esta sexta-feira.

A esposa de Williams, Susan Schneider, tinha informado que este enfrentava uma depressão, ataques de ansiedade e um recente diagnóstico de doença de Parkinson. Pouco antes da sua morte, tinha entrado num programa de reabilitação de abuso de substâncias, mas isso não se devera a uma recaída. O relatório confirma que a sobriedade de Williams estava intacta.

Os únicos vestígios encontrados no organismo do ator foram os de medicamentos prescritos, mas em doses terapêuticas. O médico-legista também confirmou oficialmente a morte por asfixia devido a enforcamento.

Registe-se que a presença de Robin Williams pode ser um dos grandes acontecimentos de «À Noite no Museu: O Segredo do Faraó», de acordo com as primeiras opiniões de quem já viu o filme que chega a Portugal a 18 de dezembro.