Cinema Paraíso

Nuovo Cinema Paradiso

Cinema Paraíso

Nuovo Cinema Paradiso

Roma, 1980. O cineasta Salvatore Di Vitta (Jacques Perrin) recebe um telefonema da mãe que lhe comunica a morte do seu velho amigo Alfredo (Philippe Noiret). Salvatore – ou Totó – é invadido por recordações, revisitando a sua infância, na sua Sicília natal, quando vivia fascinado pela cabina mágica de Alfredo, o mal-humorado projeccionista do cinema da vila: o Cinema Paraíso.

A acção decorre no Cinema Paradiso, o único Cine-Teatro nesta cidade na Sicília, onde os habitantes vão para rir, chorar, dar cotoveladas e protestar cada vez que o padre local censura as cenas de beijos. É aí que o jovem Salvatore e o velho Alfredo manejam o projector. Ou costumavam manejar. De facto, a história começa anos mais tarde, quando o anúncio da morte de Alfredo chega à Salvatore, hoje um realizador prestigiado em Roma. Salvatore finalmente percebe que a sua infância não foi nada mais nada menos que um filme italiano. Alfredo, o nebuloso velho mentor, com a sua sabedoria enlatada dos filmes de John Wayne, ensina o jovem Salvatore a trabalhar com o projector; o censor eclesiasta tocando um sino para indicar onde o projeccionista tem de cortar cenas; pais gritando, padres amaldiçoando, rapazes masturbando-se e, sim, até um maluquinho da aldeia...

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