Pinta

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Pinta constrói-se com imagens delirantes de estranhas performances que divertem e ao mesmo tempo incitam e questionam. Trata-se pois de uma comédia fina e debochada que se descreve a si própria como “erótica pornochanchesca” com “delírios music

Pinta constrói-se com imagens delirantes de estranhas performances que divertem e ao mesmo tempo incitam e questionam. Trata-se pois de uma comédia fina e debochada que se descreve a si própria como “erótica pornochanchesca” com “delírios musicais e uma intimidade caseira.” Neste filme, razão e lógica são colocadas à prova o tempo todo, mas ainda assim o que sobressai desses quadros recheados de “dublagens, dublês, remixes, covers estéticos…” é justamente o esforço de construção de um universo coerente, vivo, e principalmente contínuo. Jorge Alencar junta neste filme todas as áreas com que trabalha – performance, audiovisual, dança e teatro – e mostra, com um resultado surpreendente, que não há limites para as experiências com cinema.

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