"Andar em digressão é algo muito peculiar, não me assenta particularmente bem. Gosto mesmo é de estar em casa e tenho grande prazer com as pequenas coisas", revelou Adele numa carta escrita à mão na qual se dirige aos seus seguidores.

Partilhado numa página do Instagram de um grupo de fãs, o testemunho assinala ainda que a digressão atual da artista, de mais de 120 datas, teve como principal motivação agradar aos seus admiradores. "Tentei ter um impacto em vocês comparável ao que os meus artistas favoritos tiveram em mim", admite a cantora.

Tendo em conta a agenda preenchida dos últimos meses, Adele deixa no ar que este ciclo de concertos pode ser o derradeiro. "Queria que os meus últimos concertos fossem em Londres porque não sei se alguma vez voltarei a estar em digressão, por isso quero que o último concerto seja em casa", pode ainda ler-se na mensagem.

A Vanity Fair sublinha que esta não é a primeira vez que a voz de "Rolling in the Deep" considera deixar as digressões, lembrando uma declaração no mesmo sentido feita num concerto na Nova Zelândia, em março. A revista nota ainda que o motivo do afastamento dos palcos - pelo menos durante vários meses seguidos - pode ser a maior dedicação ao seu marido e filho. "A minha vida é mais importante do que qualquer coisa que esteja a fazer. Como raio é que posso gravar um disco se nem sequer tenho uma vida?", questionou a cantora em entrevista à edição de 2016 da publicação.

Adele atuou pela primeira (e até agora única) vez em Portugal em maio de 2016, com dois concertos no MEO Arena, em Lisboa.

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