Segundo a promotora dos músicos, “respondendo ao apelo do público, António Zambujo e Miguel Araújo irão voltar aos coliseus”, depois de terem esgotado os 16 concertos.

“Estes serão concertos intimistas em que os dois músicos irão partilhar com o público histórias e canções - suas e não só”, segundo a mesma fonte.

Miguel Araújo e António Zambujo atuam nos dias 15 e 16 de setembro no Coliseu do Porto, e nos dias 30 de setembro e 1 de outubro no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Sobre o sucesso dos coliseus, em novembro último, Miguel Araújo disse à Lusa: "É muito surpreendente e não conseguimos explicar porquê".

Já na ocasião, Araújo equacionava, depois desta série de concertos em 2015, a hipótese de tocarem juntos numa ou outra data fora de Portugal.

Miguel Araújo e António Zambujo conheceram-se ainda antes de cada um deles ter editado qualquer álbum. Foi no século passado, recordou Miguel Araújo.

Quando António Zambujo lançou o álbum de estreia, "O mesmo fado", em 2002, Miguel Araújo era apenas um dos músicos dos Azeitonas, grupo que dava os primeiros passos na música portuguesa.

"Fomos mantendo contacto e ficando amigos", resumiu Miguel Araújo.

Mais de uma década depois, Miguel Araújo e António Zambujo, este distinguido em 2006 com o Prémio Amália para o Melhor Intérprete, ainda idealizaram um grupo conjunto - Os da Cidade - para o qual compuseram alguns temas, mas era difícil manter o projeto, conciliando agendas de cada um.

Miguel Araújo escreveu alguns temas para ou com António Zambujo, como "Pica do 7", "Reader's Digest" e "Romaria das Festas de Santa Eufémia".

"Eu sou mais autor e ele é mais intérprete", afirmou.

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