Esta terça-feira, na na Gala Anual da Sociedade Portuguesa de Autores, no Teatro D. Maria I, em Lisboa, com a presença do ministro da Cultura, João Soares, foram revelados os vencedores das oito categorias do Prémio Autores 2016.

Na música, David Fonseca venceu o prémio da SPA para Melhor Tema de Música Popular, com “Chama-me que eu vou”, o maestro Álvaro Cassuto o de Melhor Trabalho de Música Erudita, pela obra “José Viana da Mota – À Pátria (Royal Liverpool Philharmonic Orchestra)”, e o de Melhor Disco foi para os Moonspell, com “Extinct”.

A versão televisiva de ”Os Maias – Cenas da Vida Romântica”, do realizador João Botelho, venceu na terça-feira à noite em Lisboa o prémio de Melhor Programa de Ficção pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).

Segundo a lista publicada hoje na página da SPA na Internet, o prémio de Melhor Programa de informação foi para Sofia Arêde, da SIC Notícias, com “Sobreviventes”, e “Visita Guiada”, de Paula Moura Pinheiro (RTP2), venceu o de Melhor Programa de Entretenimento.

No que diz respeito à literatura, o prémio de Melhor Livro de Ficção Narrativa foi para “O Olhar e a Alma”, um romance de Modigliani de Cristina Carvalho, da Editorial Planeta, e o Melhor Livro de Poesia foi para “A sombra do Mar”, de Armando Silva Carvalho, da Editora Assírio & Alvim.

Ainda na Literatura, o prémio de Melhor Livro Infanto-Juvenil foi para “A palavra perdida”, de Inês Fonseca Santos e ilustração de Marta Madureira, da editora Arranha-Céus.

Na dança, o prémio de Melhor Coreografia foi para Tiago Rodrigues, com “A perna esquerda de Tchaikowski”.

Na rádio, António Macedo venceu o prémio de Melhor Programa de Rádio com “Programa da Manhã” e nas artes visuais, o galardão de Melhor Exposição de artes plásticas foi para “Helena Almeida: Minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra’, de Helena Almeida.

Valter Vinagre ganhou o prémio de Melhor Trabalho de Fotografia com “Posto de Trabalho” e José Capela o de Melhor Trabalho Cenográfico com “Pirandello”.

Quanto aos prémios de Teatro, Nuno Cardoso venceu o de Melhor Espetáculo, com “Demónios”, Sofia Marques arrecadou o galardão de Melhor Atriz em “Lisboa famosa, portuguesa e milagrosa” e o de Melhor Ator foi para Miguel Moreira, em “Ricardo III”.

Ainda no teatro, o prémio de Melhor Texto Português Representado foi para Jorge Listopad, com “Para uma encenação de Hamlet”.

No que diz respeito ao cinema, Margarida Cardoso venceu os prémios de Melhor Argumento e de Melhor Filme, com “Yvone Kane”.

O prémio de Melhor atriz foi para Joana de Verona, em “As Mil e uma noites”, e o de Melhor Ator para José Mata, em “Amor Impossível”.

Durante a cerimónia foi entregue o Prémio Internacional da SPA ao jurista Gadi Oron, diretor-geral da Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores, que completa 90 anos, tantos quantos a SPA, em maio.

No evento foi também entregue ao encenador Carlos Avilez, fundador do Teatro Experimental de Cascais, em 1965, o Prémio Vida e Obra. Segundo comunicado da SPA, esta é “a mais antiga companhia de teatro independente em atividade”.

As autarquias de Óbidos e Idanha-a-Nova irão receberam o Prémio para a Melhor Programação Cultural Autárquica.

O Prémio Autores foi atribuído pela primeira vez em 2010, pela SPA, para distinguir criadores portugueses, em diferentes áreas de criação artística, que vão da rádio e da televisão, à música, dança, artes plásticas, literatura, teatro e ao cinema.

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