Na sexta-feira, acompanhada pelos músicos Bruno Mira, na guitarra portuguesa, e André Santos, na guitarra clássica, Carla Pires sobe ao palco do Espace Agapit, em Saint-Maixent-l'École, em Poitiers, no centro-oeste da França.

No sábado a fadista atua no Théâtre de la Ville, acompanhada por Luis Guerreiro, na guitarra portuguesa, André Santos, na guitarra clássica, e Marino de Freitas, na viola-baixo.

O álbum “Aqui”, segundo a mesma fonte, começou a ser distribuído a nível internacional, no dia 10 de novembro, através de L'Autre Distribution. O disco atingiu a liderança do Top 200 World do iTunes, da Áustria, e situou-se no 5.º lugar do Top 200 World do iTunes, do Canadá.

“Se Lisboa sonhasse”, de José Manuel Coelho, e “Noites perdidas”, de Carla Pires, Carlos Leitão e Pedro Pinhal, são dois dos novos temas do álbum “Aqui”, editado em abril passado.

Em declarações à Lusa Carla Pires definiu o disco como “uma aventura pela cidade, que ultrapassou fronteiras e se misturou com outras sonoridades”.

“Este álbum teve como ponto de partida a cidade de Lisboa, mas muito rapidamente saiu além-fronteiras e misturou-se com outras sonoridades”, disse, acrescentando que começou por fazer vários convites a amigos seus, compositores e poetas.

Entre os autores convidados contam-se Paulo Abreu Lima e António Zambujo, que assinam “Nos rios de Lisboa”, Mário Pacheco, que compôs para o poema de David Mourão-Ferreira “Cidade bela do fado” e para o de Rosa Lobato de Faria “Tango quase fado”, José Manuel Coelho, que assina a letra e a música de “Se Lisboa sonhasse”, ou Eduardo Paes Mamede, autor da letra e música de “O povo canta na rua”, entre outros, como a própria Carla Pires, que assina a letra de “Noites Perdidas”, com Carlos Leitão, sendo a música de Pedro Pinhal, e o poema de “Aqui”, que interpreta no Fado Versículo, de Alfredo Marceneiro.

Carla Pires, nestes dois concertos, apresenta um alinhamento em que faz uma síntese da sua carreira, que conta 350 concertos efetuados em 21 países, segundo dados da sua discográfica.

A Ópera de Graz, na Áustria, a de Gent, na Bélgica, o Queen Elizabeth Hall, em Londres, o Het Concertgebouw, em Amesterdão, o Cirque d’Hiver, em Paris, a Kulturhuset, em Estocolmo, são alguns dos palcos que já pisou, segundo a mesma fonte.

“Aqui” sucede a “Ilha do meu fado” (2005) e “Rota das paixões” (2011), incluindo a intérprete na sua discografia um álbum com o Quinteto Amália.

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