Brasil, Argentina, Uruguai, Israel e Bulgária são alguns dos países que estarão representados pelos artistas durante este festival de arte urbana, através de expressões artísticas como o 'graffiti', fotografia, escultura ou a 'land art'.

Relativamente a novidades para este ano, a autarquia refere, em comunicado, que uma das mudanças tem a ver com a maior disponibilidade por parte dos proprietários em ceder espaços para os artistas pintarem.

A autarquia refere que, também este ano, a fotografia “vai estar na rua”, através de obras dos fotógrafos portugueses Eduardo Gageiro e Carlos Almeida, do francês Alex Perrett e da brasileira Sónia Figueiredo, expostas no espaço urbano, em múpis e paragens de autocarro.

Fachadas de prédios, paredes e muros de escolas ou caixas da EDP são alguns dos locais que irão ser alvo da intervenção.

Um dos exemplos mais ilustrativos do trabalho de arte urbana no concelho de Loures pode ser encontrado no bairro da Quinta do Mocho, em Sacavém, onde as fachadas dos prédios foram pintadas por artistas nacionais e estrangeiros.

Este bairro, que outrora foi ´rotulado` como um dos mais problemáticos do país, recebe atualmente a visita de centenas de pessoas, o que levou a autarquia a criar um programa de visitas guiadas.

A Câmara de Loures realça ainda que, “fruto de intervenção municipal”, são hoje mais de 200 os trabalhos que embelezam o espaço público, perspetivando que sejam produzidos perto de centena e meia de trabalhos em 2017.

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