O festival que, entre outros nomes, contou com os de Jorge Palma e Sérgio Godinho, Ana Moura, Rui Veloso e Aline Frazão, esperava cerca de 70 mil pessoas, segundo números avançados à agência Lusa, em vésperas do certame.

"As expectativas que temos para a edição deste ano são as mesmas que tínhamos na edição anterior, de cerca de 70 mil pessoas presentes no festival”, disse à Lusa António Miguel Guimarães, da organização, no dia em que o evento foi apresentado.

Este ano, o Festival  O Sol da Caparica, contou com 33 artistas, num programa que apostou na música portuguesa e lusófona, com um total de 11 horas diárias de atuações.

No primeiro dia atuaram Rich & Mendes, C4 Pedro, Orelha Negra, O Rappa, Deolinda, Mão Morta, Valete e Marta Ren, além de David Fonseca, Aline Frazão e o quarteto de concertinas Danças Ocultas, acompanhado pela Orquestra Filarmonia das Beiras.

Jorge Palma e Sérgio Godinho, The Gift, Aurea, Diogo Piçarra, Jimmy P, Mundo Segundo & Sam the Kid, com o autor de arte urbana Smile, Melech Mechaya, Elida Almeida e Roda de Choro de Lisboa foram os nomes do segundo dia do festival, que contou ainda com Cristina Branco e Mário Laginha, em torno do repertório de Chico Buarque.

No sábado, terceiro dia do festival, atuaram Rui Veloso, Os Azeitonas, Nelson Freitas, Ana Moura, Ala dos Namorados, X-Wife, Keep Razors Sharp, Capitão Fausto, We Trust e The Black Mamba, e Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés, como DJ.

O último dia, domingo, foi dedicado às crianças, com um quarteto composto por Ana Bacalhau, Samuel Úria, Sérgio Godinho e Vitorino, que apresentaram "Canções de roda, lengalengas e outras que tais!", com o Coro Infantil da Academia de Música de Almada.

Foram, também apresentados os espetáculos "O reino do sol", uma paródia ao filme "Frozen", e "Galo gordo", sobre uma história de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, que fechou a programação do festival.

Uma das novidades deste ano, foi o Palco Dança, dedicado à dança urbana, com atuações de 13 coletivos, com mais de 150 bailarinos.

O certame apostou também em várias formas de arte urbana, no 'skate' e nos desportos de mar.

A organização do festival anunciou igualmente uma nova edição em 2017: "Para o ano, há mais".