Confirmadas estão também os God Colony, Scúru Fitchádu, Nadia Tehran e Chinaskee & Os Camponeses.

Em comunicado, a organização apresenta o festival como “um terramoto de rock alternativo, hip-hop e eletrónica”.

“Como sempre, haverá uma seleção alternativamente eclética, apelando a mentes abertas para o que consideramos ser o som do futuro próximo”, acrescenta.

Nesta quinta edição, o Mucho Flow regressa ao Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura.

O festival tem apostado na descoberta dos nomes “mais frescos” da música mundial, tendo já dado palco, em estreia nacional, a nomes como Amen Dunes ou Bitchin Bajas.

Na edição de 2017, um dos nomes fortes é Horse Lords, um quarteto de Baltimore cuja sonoridade é uma espécie de 'cocktail' que leva rock, jazz, minimalismo clássico, misturando-lhe uma infusão de sons tradicionais indianos e árabes.

Nascida na Suécia mas com raízes no Irão, Nadia Tehran é protesto em forma de hip-hop, combinando os sons da música eletrónica nórdica com influências do Médio Oriente, sempre com letras provocativas.

Oriundo de Londres, o duo God Colony apresenta uma eletrónica “crua e industrial”, que oscila entre um ambiente mais atmosférico, com batidas mais lentas, e um som mais acelerado, com influências de hip-hop.

Chinaskee & Os Camponeses são um projeto de Miguel Gomes, que foi buscar inspiração a Tame Impala e Arctic Monkeys.

Scúru Fitchádu é o projeto mais recente do produtor Sette Sujidade, que desbrava novas linguagens entre a tradição do funaná caboverdiano e a fúria do punk.