O aumento de 5,9% registado no ano passado na comparação com 2015, com um volume de negócios de 15,7 mil milhões de dólares, é o mais importante desde que a IFPI começou a publicar os números para o mercado mundial de música, em 1997.

O ritmo é consideravelmente superior ao de 2015, que foi de 3,2%, e que já havia representado uma aceleração sem precedentes desde 1998.

A dinâmica está vinculada diretamente às vendas de música on demand ou por streaming, que registaram um aumento na faturação de 60,4% apenas em 2016, graças à crescente popularidade de plataformas como o Spotify, Apple Music, Tidal ou Deezer.

O crescimento deste segmento de mercado, que se tornou dominante, foi mais uma vez confirmado após o avanço de 47,3% em 2015 e de 3,2% em 2014.

Pela primeira vez, a música online e os downloads representam 50% das vendas mundiais.

As vendas em formatos físicos recuaram 6,8%, com uma acumulação de queda de 77% em 15 anos.

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