O primeiro desses espetáculos está anunciado para 22 de abril e será protagonizado por Mário Laginha, músico da "geração que adicionou a palavra Jazz ao léxico de um grande número de portugueses". Para apresentar "Horn Please", atuará com a Orquestra de Jazz da Escola Profissional de Música de Espinho (EPME), sob direção dos maestros Daniel Dias e Paulo Perfeito.

Outro coletivo estará em palco a 05 de maio: a Orquestra Clássica de Espinho, com Alexandra Pereira, ao piano, Carolina Rosa, na flauta, e Pedro Neves, na direção musical. "O programa deste concerto divide-se entre peças virtuosísticas interpretadas pelos vencedores do Concurso de Solistas da EPME e música para os Ballets Russes", explica fonte do auditório, anunciando obras de Stravinsky, Shostakovich, François Borne e Manuel de Falla.

Um dia depois, o foco recai sobre a prestação de Matt Elliott, que, "primeiro com The Third Eye Foundation e depois a solo, tem vindo a escrever uma das mais intrigantes e belas páginas da música independente". A primeira parte do concerto será pelo músico espanhol Sacromonte, mas o britânico apresentará depois a sua "folk influenciada pelos países mediterrânicos".

O "amplamente elogiado" álbum "Worst Summer Ever" será o mote para o concerto seguinte, a 13 de maio, com Bruno Pernadas na guitarra, nos ‘samplers’ e na composição. O músico afirmou-se como "um dos mais criativos e urgentes da sua geração" e far-se-á acompanhar por Sérgio Rodrigues, ao piano, Francisco Brito, no contrabaixo, Joel Silva, na bateria, e João Mortágua, nos saxofones alto e soprano.

Ainda em maio, no dia 19, o Auditório de Espinho recebe Aline Frazão, "um dos nomes sonantes da nova geração de músicos angolanos". Cantora, compositora, guitarrista e produtora, lançou em 2011 o álbum de estreia, "Clave Bantu", e agora explora "Insular", um terceiro disco de originais gravado na ilha escocesa de Jura, com produção do britânico Giles Perring e a participação do guitarrista português Pedro Geraldes, dos Linda Martini.

No dia 27, por sua vez, sobe ao palco o holandês Jozef Van Wissem, que fonte do auditório define como "um compositor 'avant-garde' e um alaudista barroco, sem que isso represente qualquer tipo de contradição". Desde a primeira década de 2000, o artista lançou mais de dez álbuns, "criando música agradavelmente hipnótica e levando o alaúde da academia para circuitos mais abrangentes", pelo que revistas como a Wire "não hesitam em considerar o seu trabalho uma obra de arte".

A programação do trimestre encerra a 2 de junho com novo espetáculo pela Orquestra de Jazz da EPME, também com direção de Daniel Dias e Paulo Perfeito, mas desta vez com solos de saxofone tenor por José Pedro Coelho.

O concerto irá explorar a versatilidade desse jovem artista com "uma panóplia de temas que distinguem o saxofone tenor como solista por excelência na história do jazz" e o confirmam como "um dos mais inspirados músicos da sua geração".

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