Jorge Lopes fez um balanço “positivo” da edição que termina esta noite, acrescentando estar já a preparar o cartaz do próximo ano.

“Estamos a estudar nomes, mas ainda é cedo para adiantar novidades”, sustentou.

Quanto à programação do festival, o responsável considerou que esta é eclética porque tenta agradar tanto aos mais novos como aos mais velhos.

“Uma programação eclética sempre foi o ADN do festival. A prova disso foi na sexta-feira com o Elton John a conviver com D.A.M.A. É uma fórmula que queremos repetir porque tem sido a fórmula do sucesso”, adiantou.

Jorge Lopes considerou que o festival mostrou, uma vez mais, que “continua em força”, a cativar estrangeiros e turistas e a ser o serviço público da população de Gaia e dos arredores.

Por seu lado, o presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, frisou “ter a certeza” de que o Marés Vivas vai continuar porque é um festival “absolutamente marcante” na região.

“Consegue fazer este equilíbrio entre um festival com muitas famílias e, ao mesmo tempo, um festival com um público que se internacionalizou, fazendo com que as parcerias, os apoios e os nossos patrocinadores saiam daqui também reforçados”, vincou.

Para o representante da MEO, empresa que patrocina o evento, Miguel Guerra, o Marés Vivas é “o melhor festival a norte do país” e que tem “o melhor cartaz”, mostrando “mais equilíbrio” para agradar a vários públicos.

“O investimento feito está a bater todos os recordes em comparação a outros festivais”, adiantou um representante da Caixa Geral de Depósitos, outra das entidades patrocinadoras, Francisco Viana.

A 14.ª edição do Marés Vivas contou com as atuações, no palco principal, de Elton John, Kelis, D.A.M.A., Foy Vance, James Bay, Jimmy P, Kodaline, Lost Frequencies, James, Rui Veloso, Tom Odell, Dengaz e Beth Orton.