Ao longo dos três dias de concertos, os palcos do Festival MED vão receber 55 bandas que totalizam 250 músicos de 20 nacionalidades que vão apresentar um total de 75 horas de música ao vivo.

Segundo o vice-presidente da Câmara Municipal de Loulé e diretor do festival, Hugo Nunes, o cartaz deste ano foi preparado com rigor para garantir a satisfação do público e para fazer jus ao “patamar muito elevado” que o festival já atingiu e que lhe tem valido vários prémios internacionais.

Ana Moura, Celeste/Marisposa, Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou, Rachid Taha, Akua Naru, Teté Alhinho, La Dame Blanche, Marta Ren, Daniel Kemish são os artistas que vão passar pelos palcos principais do festival na primeira noite desta edição do festival.

Para 30 de junho estão confirmados os concertos de Rodrigo Leão, H.A.T, Boogat, BNegão, Canzoniere Grecanico Salentino, Lura, Throes+The Shine, Oquestrada e Hélder Moutinho.

Branko, Che Sudaka, Niyaz, Fanfare Ciocarlia, Delgres, Mayra Andrade, Bezegol, Fábia Rebordão e Medeiros/Lucas animam os palcos do Festival MED 2017 em 01 de julho.

O festival conta com nove palcos no seu recinto. Além dos palcos principais da Cerca, da Matriz e do Castelo, o evento conta com o palco da Bica com programação a cargo da Casa da Cultura de Loulé e onde todas as noites começaram com poesia assim como com o palco do Arco com o conceito “one man show”.

O palco do Jardim estará dedicado à fusão da música com a dança do mundo, o Med Classic na Igreja Matriz da cidade, o palco MED Fado nos Claustros do Convento Espírito Santo e os palcos improváveis com canto alentejano, folclore e animação de rua.

O coordenador do festival, Carlos Carmo, explicou na gala de apresentação que decorreu hoje no Cine-Teatro Louletano que, nos três dias que antecedem o evento, vão ser promovidas três sessões de cinema não comercial cuja programação será anunciada brevemente.

Pelo recinto vão estar espalhadas mais de cem bancas de artesanato de diferentes cantos do mundo, exposições, uma conferência sobre a importância dos meios de comunicação na divulgação da música e a gastronomia que todos os anos é outro ponto de atração do evento.

Um programa vasto, num recinto recheado pelas ruelas antigas de Loulé, e que desde 2016 permite aos visitantes localizar as várias propostas aos locais e horários programados e até criar um programa personalizado através da aplicação de telemóvel “O meu med”.

O último dia do festival é de entrada gratuita e, apesar de já não contar com programa de concertos, mantém o ambiente do festival com todas as áreas culturais, gastronómicas e de artesanato.

Ao longo de 13 anos, já passaram pelo Festival MED um total de 450 bandas, de 41 países.

O Festival MED tem vindo a afirmar-se no mundo dos festivais de média dimensão e da música do mundo e arrecadou já este ano vários prémios como é o caso do prémio “Melhor Festival de Média Dimensão da Península Ibérica”, atribuído pelos Iberian Festivals Awards, e o selo europeu EFFE como reconhecimento do Turismo de Portugal com a inclusão na Plataforma Portuguese Music Festivals com mais seis festivais nacionais.

O evento recebeu ainda o “Sê-lo Verde” com a candidatura ao Ministério do Ambiente na valorização de medidas de caráter ambiental nos Festivais de Música com o projeto do Copo Ecológico MED que foi criado com o objetivo de incentivar os visitantes a não utilizar múltiplos copos descartáveis durante o festival.

Os bilhetes podem ser adquiridos nas bilheteiras do festival nos dias do evento ou através das bilheteiras “online” BOL e Festickets. Esta última funciona fora a nível internacional e está a associar a venda de bilhetes à reserva de alojamento a visitantes estrangeiros.

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