Sobre este oitavo volume da coleção, António-Pedro Vasconcelos afirma no prefácio que “é um livro maduro: um romance estruturado, com uma construção engenhosa e uma economia narrativa em que atinge a perfeição”.

“Sem perder nenhuma das qualidades que, desde sempre, revelou – a capacidade de dar cor aos ambientes e aos sentimentos, que são sempre o eco uns dos outros, a cadência das frases e a música da prosa, que ele admirava em Flaubert e Conrad –, Fitzgerald amadureceu como escritor e percebeu que o mais importante num romance é o domínio da forma, e que um romancista é, acima de tudo, um ficcionista”, afirma o cineasta.

O norte-americano F. Scott Fitzgerald (1896-1940) frequentou a universidade de Princeton e publicou o seu primeiro romance, “Este Lado do Paraíso”, em 1920. É autor de outros romances como “Terna é a Noite” e de mais de 160 contos, entre os quais “O Estranho Caso de Benjamin Button”, que foi adaptado ao cinema como vários outros títulos seus, designadamente “O Grande Gatsby”.

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