Com a “Bíblia Volume II, Novo Testamento: Apóstolos, Epístolas e Apocalipse”, fica concluída a publicação do Novo Testamento.

Trata-se do segundo de uma série de seis volumes que disponibiliza, pela primeira vez em Língua Portuguesa, a tradução integral da Bíblia grega, esclarece a editora do grupo editorial Bertrand Círculo.

A obra inclui prefácio, notas e comentários de Frederico Lourenço.

No outono, serão publicados os quatro volumes que reúnem os textos do Antigo Testamento.

A partir de hoje está também nas livrarias “O Espírito da Ficção Científica”, o livro inédito póstumo, escrito por Roberto Bolaño nos anos 1980.

Este é o primeiro de três livros inéditos do escritor chileno que a Quetzal irá publicar ao longo do ano.

Segundo a editora, “O Espírito da Ficção Científica” tem todas as características “que definem a escrita de Roberto Bolaño e que aborda várias temáticas: a literatura, o amor, o sexo, a juventude, a amizade, o humor, a rebelião e as pesquisas detectivescas”.

O livro tem tradução de Cristina Rodriguez e de Artur Guerra, a dupla de tradutores que já havia traduzido obras anteriores do mesmo escritor.

Sobre “O Espírito da Ficção Científica”, os críticos literários dos jornais espanhóis “El Mundo” e “El Periodico” destacam “a abundância de frases felizes e de paisagens deslumbrantes” e classificam o livro como “um romance de iniciação literária” e de “iniciação sexual”.

O livro foi apresentado no ano passado na Feira do Livro de Guadalajara, no México.

Ainda este ano, será lançado “outro inédito” do autor de “2666”, intitulado “Pátria”, que reúne três novelas.

Pela primeira vez em Língua Portuguesa será publicado “Putas Assassinas” e será ainda lançada uma nova tradução de “Detetives Selvagens”, bem como uma edição especial de “2666”.

A partir de hoje está igualmente disponível nas livrarias a obra “História Natural da Destruição”, de W.G. Sebald, em que o autor traça uma tese, segundo a qual “a literatura alemã falhou perante o horror da guerra aérea”, considerando que os escritores não souberam lidar com a destruição das cidades, com as vítimas civis, os órfãos e os que perderam tudo.

“Apesar dos denodados esforços para vencer o passado, quer-me parecer que os alemães são hoje um povo nitidamente cego para a História e falho de tradição”, escreve o também autor de “Austerlitz”.

No dia 17 de março, a Quetzal lança “Memórias” de Raúl Brandão, no mês em que se assinalam os 150 anos do nascimento do escritor.

“Publicadas originalmente em três volumes, as 'Memórias' de Raul Brandão constituem um dos exemplos maiores da nossa literatura memorialística”, refere a Quetzal.

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