Na maioria dos festivais, para entrar no recinto tem de trocar o bilhete por uma pulseira de tecido. Segundo um estudo realizado por Alison Cottell, professor de microbiologia da Universidade de Surrey, no Reino Unido, depois de algumas horas no pulso, a pulseira fica contaminada com bactérias que podem ser prejudiciais à saúde dos festivaleiros.

Segundo o relatório da investigação, citado pela revista NME, depois de um dia de festival, a pulseira pode chegar a conter mais de 10 mil bactérias, 20 vezes mais do que as encontradas nos tecidos das roupas usadas no dia a dia.

O professor de microbiologia da Universidade de Surrey explica que as "bactérias micrococcus ou estafilococos são geralmente inofensivas", mas quando concentradas podem "causar furúnculos, infeções, escoriações ou intoxicações agudas".

"O aconselhável é não usar estas pulseiras, principalmente se trabalhar na área da saúde ou da alimentação, onde há o risco de a bactéria se espalhar para outras pessoas", aconselha Alison Cottell.

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