“Os contributos [dos reguladores] já estão integrados e a consulta pública está para sair muito, muito em breve. Está para ser aprovada nos conselhos de administração das duas entidades”, adiantou Fátima Barros.

A consulta pública estava prometida para janeiro.

O objetivo é saber o que o mercado pensa sobre o futuro da TDT, nomeadamente se há interesse em aumentar a oferta dos canais e investidores para o efeito.

"Passa por questões como a existência de mais canais e para que possa haver mais canais sobretudo em alta definição, terá que haver possivelmente novas redes, pois a que existe neste momento não tem capacidade. Expandir as redes exige dinheiro e é preciso saber quem está disposto a pagar. Passa por questões que dizem respeito a muitos intervenientes no mercado, nomeadamente aos consumidores e esta é a maneira adequada para recolher a informação disponível e repensar o futuro da TDT", explicou Fátima Barros.

Desde que foi introduzida que a TDT tem sido um tema polémico. A gestão da rede da TDT é feita pela Portugal Telecom (PT).

O administrador da ANACOM José Perdigoto disse, em declarações anteriores, que o regulador recebe entre 200 a 300 reclamações mensais sobre a TDT, embora "entre 10% a 15% sejam pedidos de informação".

@Lusa

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