Oito apresentadoras serão afetadas pela decisão, que faz parte de "um desenvolvimento da forma e do conteúdo da programação", segundo Hegazy.

As apresentadoras em questão continuarão a trabalhar na área de produção, durante um período em que deverão seguir uma dieta rígida. "Depois, poderão voltar ao pequeno ecrã", acrescentou.

Grupos de defesa dos Direitos Humanos condenaram a decisão, classificada de discriminatória.

Hegazy negou as acusações de sexismo. "Como pode haver discriminação contra mulheres numa instituição dirigida por uma mulher?", questionou.

A decisão também teve apoio de terceiros. "A aparência de uma apresentadora é um critério importante", afirmou o jornal do Estado Al-Ahram.