Foi ao New York Post que vários concorrentes de "The Biggest Loser" revelaram as condições precárias a que estavam sujeitos no programa. "É o meu maior pesadelo e está comigo até hoje", começou por revelar uma das concorrentes.

Suzanne Mendonça, uma das concorrentes da segunda temporada, revelou que não existe fiscalização em vários aspetos do programa, sobretudo aos exames médicos realizados. "Havia pessoas a desmaiar no gabinete do Dr. H. Na minha temporada, cinco pessoas tiveram de ser levadas para o hospital e ele sabia exatamente o que se passava e nunca tentou travar nada".

O caso mais grave relatado por um dos participantes foi o do treinador Bob Harper e um dos seus assistentes darem aos participantes Adderall, uma mistura de anfetaminas, proibida pelo orgão responsável pelo controlo de medicamentos (e não só), a FDA, em 2014.

"O Bob Harper era o meu treinador. Ele foi-se embora e uma das vezes veio o seu assistente. Ele tinha uma espécie de papel castanho embrulhado e disse: 'Toma esta droga, vai ajudar-te'", afirmou Joelle Gwynn, que participou na temporada dos casais em 2008.

Donahue, uma outra participante, revelou que, além de serem forçados a tomar banho juntos sem qualquer tipo de diferenciação entre homens e mulheres, só podia ingerir, por dia, sete espargos e três pedaços de peru.

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