A caminho dos
Óscares 2016
Conseguir uma nomeação para os Óscares pode trazer grandes benefícios à carreira e quando se é uma estrela ainda dá direito a um saco de prendas. Para a maioria, será mesmo o prémio de consolação.
Tratando-se de Hollywood, claro que não se tratam de lembranças simbólicas, ou não fosse o saco descrito como "uma mistura de itens fabulosos, divertidos e funcionais destinados a entusiasmar e mimar aqueles que podem ter tudo o que o dinheiro pode comprar mas ainda sabem saborear a simples alegria de uma prenda".
Na verdade, ele atinge valores de tal dimensão que há uns anos o fenómeno despertou a atenção das autoridades tributárias, que passaram a obrigar a estrelas a declará-lo.
Este ano, o luxo preparado pela Distinctive Assets com várias empresas a querer capitalizar de uma associação com os Óscares destinado às 20 estrelas nomeadas nas categorias de interpretação e aos realizadores vale 200 mil dólares, quase 180 mil euros.
Para alguns, o valor será provavelmente equivalente ao que receberam para fazer o filme pelo qual estão nomeados.
A contribuir para ultrapassar os 125 mil dólares das prendas de 2015 está uma viagem de primeira classe de 10 dias a Israel (55 mil dólares), uma caminhada de 15 dias pelo Japão (45 mil), um ano de aluguer ilimitado da Audi (45 mil) e um fornecimento de cremes de pele Lizora para toda a vida (31,2 mil).
Uma terapia a laser para a pele (5,5 mil) e um “Ultimate Fitness Package” numa "villa" privada (6,2 mil) são outras das prendas.
As atrizes nomeadas também recebem um brinquedo sexual de "sucção suave e estimulação" avaliado em 250 dólares, bem como a última moda em Los Angeles, avaliada em 1900 dólares: um lift que usa o sangue da própria paciente para conseguir seios mais levantados.
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