Um filme de Ingmar Bergman
Numa terra de ninguém e em tempo impreciso, vive um pintor em isolamento, com a sua mulher, sendo alvo de estranhas alucinações e fantasmas, numa mistura de fantasia e realidade. Um dos mais estranhos filmes de Bergman, onde paira a ideia do fim e de uma guerra que destrói o mundo, de que o pintor foge. Um dos mais belos momentos do filme é uma recriação de um fragmento do 1º Acto de «A Flauta Mágica», seis anos antes da adaptação da ópera de Mozart por Bergman.