Segundo o cineasta Michelangelo Antonioni, esta longa-metragem é "uma lição de cinema moderno".
Inspirado num poema de Castro Alves, o filme faz um retrato da situação política, cultural e racional do Brasil no final dos anos 70.
Mostra um Cristo pecador, um Cristo negro, um Cristo que seria um conquistador português, Dom Sebastião, e um Cristo Apocalipse.
A obra assume um tom profético e religioso, e reconta o mito cristão por meio de símbolos e costumes da cultura brasileira.