Um filme de Irene M. Borrego
Pouco se sabe sobre a misteriosa figura de Isabel Santaló, pintora dos anos 1950 e 1960 que agora vive num pequeno apartamento na periferia de Madrid. De vez em quando, aparecem visitantes em casa. Através deles e da voz de Antonio López, o único pintor da sua geração que se lembra dela, desenha-se uma biografia surpreendente. Um filme sobre memória e esquecimento, sobre arte e processo criativo, sobre o que é ser mulher e artista.