As últimas horas da vida de Sandro do Nascimento, 22 anos, o “sequestrador do Autocarro 174”, foram acompanhadas por milhões de pessoas através da televisão. O seu enterro foi acompanhado apenas por uma pessoa - a mãe adoptiva.
Instigado pelo documentário "Ônibus 174" de José Padilha, o realizador Bruno Barreto construiu um relato ficcional para contar a história do encontro de um adolescente órfão e de uma mulher obcecada pela memória do filho. O encontro de duas pessoas à deriva, que teve como desfecho a morte de uma jovem professora e de Sandro, deixando aquela mãe sem o filho que acreditava ser seu.