Esta segunda colaboração de Sirk com Sanders põe em cena uma personagem real, particularmente ambígua: François-Eugène Vidocq, cujas memórias serviram de ponto de partida do argumento. Vidocq teve um itinerário singular: f...
Esta segunda colaboração de Sirk com Sanders põe em cena uma personagem real, particularmente ambígua: François-Eugène Vidocq, cujas memórias serviram de ponto de partida do argumento. Vidocq teve um itinerário singular: foi um escroque que acabou chefe da polícia parisiense, em começos do século XIX.