Inspirada livremente em fatos reais, esta é a história de um "bom malandro" angolano, nas décadas de 1960/70...
Joãozinho, um vigarista com uma profunda ética de amizade, "bon vivant" a todo o custo é uma pessoa simples, que congrega em si um conjunto de imperativos de "curtição" indiferente às contingências de vida numa colónia portuguesa: cor de pele e preconceito social. Por força das circunstâncias, Joãozinho acaba por se tornar um personagem incómodo, subversivo e politico, para o regime colonial Português.