Está uma manhã clara e a rua apinhada de gente quando tu me chamas. Há um ano que não te vejo. Há um ano que me deixaste, ou eu a ti, tanto faz. De repente estás à minha frente, sorrindente, deslumbrante, grávida. Julgava...
Está uma manhã clara e a rua apinhada de gente quando tu me chamas. Há um ano que não te vejo. Há um ano que me deixaste, ou eu a ti, tanto faz. De repente estás à minha frente, sorrindente, deslumbrante, grávida. Julgava-me curada de ti. Mas apareces, e sucumbo a um ataque de imagens, de recordações. Aos montes, um aluimento. Só me resta fugir. Fujo. Tu, há um ano atrá, já falavas em cobardia