Autor de um dos mais belos filmes africanos de sempre, «Os Olhos Azuis de Yonta», Flora Gomes mudou de registo em «Pó di Sangui», passando da história de dois indivíduos num meio urbano a um filme elaborado como uma espécie de conto popular africa
Autor de um dos mais belos filmes africanos de sempre, «Os Olhos Azuis de Yonta», Flora Gomes mudou de registo em «Pó di Sangui», passando da história de dois indivíduos num meio urbano a um filme elaborado como uma espécie de conto popular africano.