Santo António era um jovem nobre que gostava todos os sumptuosos prazeres e privilégios da sua poderosa família medieval. Porém, para choque dos seus, o jovem António um dia e de repente exigiu sair para as ruas da cidade. Um jovem homem do seu berço normalmente era protegido do mundo exterior às muralhas do seu reino, mas António não podia ser parado. Ele sentia-se forçado a obedecer a uma misteriosa voz interior. Observando a indescritível miséria, doença e crueldade em todo o lado, António desenvolveu uma compaixão sem fronteiras. A história comovente e de coragem de Santo António de Pádua começou naquele dia. Ele fez os votos de pobreza e castidade, seguindo os passos de São Francisco de Assis, para dedicar toda a sua vasta cultura, inteligência natural, boa educação, para defender os pobres e os oprimidos contra a injustiça. E as pessoas reuniam-se para ouvi-lo, enchiam as praças das cidades, e precipitavam-se sobre as ruas. Este santo revolucionário ousou desafiar as mais altas esferas da sociedade, do governo e até da Igreja, quando eram corruptos e culpados por explorar as pessoas.