Na sala de espera da estação de comboios, a fronteira entre o sono e a vigília é mais do que uma linha que se atravessa para um dos lados. É um abismo onde repousa outra leitura da realidade.
Na sala de espera da estação de comboios, a fronteira entre o sono e a vigília é mais do que uma linha que se atravessa para um dos lados. É um abismo onde repousa outra leitura da realidade.