Um filme de João Mário Grilo
"Vieirarpad" parte da correspondência do casal Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes, entre 1932 e 1961. As cartas e a intimidade da palavra são o pretexto para a exploração de uma visualidade intima, onde a memória do século XX, século de exílios, se articula com a obra plástica de Vieira e Arpad, com elementos iconográficos das suas vidas e arquivos audiovisuais de épocas e geografias distintas, além de vários depoimentos relevantes.