Moçambique, 2000. Quando a pá do coveiro se quis enterrar na terra, para tapar a cova onde ficaria sepulto o cadáver de Dito Mariano, embateu numa superfície inexpugnável e rija como aço. A tempestade raiou no céu e um pasm...
Moçambique, 2000. Quando a pá do coveiro se quis enterrar na terra, para tapar a cova onde ficaria sepulto o cadáver de Dito Mariano, embateu numa superfície inexpugnável e rija como aço. A tempestade raiou no céu e um pasmo trespassou os elementos da família presentes no enterro.