O Ernie precisa de fugir. A sua mãe Sue é uma disciplinadora severa, a sua irmã Julia denuncia-o sempre que tem oportunidade e ele parece não conseguir manter-se longe de sarilhos. Neste caso, quando Ernie e o seu melhor amigo Max entram sem o segurança ver na exposição de fósseis ultra- secreta do Museu dos Dinossauros, Julia faz disparar o alarme contra ladrões. Um grupo de guardas desajeitados persegue desastradamente os rapazes em pânico, que são finalmente apanhados quando o skate a jato de Ernie os lança de cabeça, para cima de um valioso conjunto de fósseis de dinossauro. Ernie é rapidamente castigado, mas foge sorrateiramente para a casa ao lado, onde Max, com a ajuda do seu brilhante pai, inventou um sofisticado mecanismo em forma de ovo que ele acredita – apesar de inúmeras experiências falhadas – conseguirá viajar no tempo. De repente Julia interrompe os dois rapazes outra vez e, no caos que se gera, a máquina do tempo começa a ligar-se num zumbido e fecha-se com os três a discutirem lá dentro. Depois de um violento abanão, a porta hidráulica abre-se com um silvo e revela um deslumbrante vale verde, coberto de uma selva luxuriante nunca tocada pela humanidade. Uma sombra passa no alto, e os miúdos olham para cima e veem a cara perplexa de um Tiranossauro Rex, vivo e a respirar. O grande dinossauro revolve o focinho neles suavemente e Ernie compreende que eles não são comida, são família. A máquina do tempo em forma de ovo aterrou no seu ninho, e o dinossauro pensa que aquelas crianças humanas são suas. Max e Julia estão quietos de medo, mas já que não são comidos, Ernie agradece as férias da autoridade da sua mãe. Infelizmente, a máquina do tempo perdeu o seu componente vital na queda, e as três crianças não podem voltar a casa sem ele...