Isabel é uma adolescente, como tantas outras adolescentes portuguesas, mas talvez não… é única, como singulares podem ser todas as vidas a ganhar a forma própria. No final deste período da vida em que a ponte para o estado adulto parece tão perto
Isabel é uma adolescente, como tantas outras adolescentes portuguesas, mas talvez não… é única, como singulares podem ser todas as vidas a ganhar a forma própria. No final deste período da vida em que a ponte para o estado adulto parece tão perto como essencial, esta «Rapariga no Verão» deixa-se arrastar pelos sonhos, lançando-se à procura da independência, quer em termos familiares, quer profissionais. Mais do que tudo, esta jovem quer ser feliz e experimentar o amor. E não é fácil perceber «porque é que os outros a fazem esperar?»