Uma história de terror contemporânea.
Haiti, 1962. Um homem regressa dos mortos para trabalhar no mundo impiedoso das plantações de cana de açúcar. Cinquenta e cinco anos depois, uma jovem rapariga de ascendência haitiana confidencia aos seus colegas um segredo de família, inconsciente das graves consequências deste ato. Uma história de terror contemporânea, baseada na realidade muito concreta do colonialismo francês no Haiti, a sua narrativa despoleta uma reflexão sobre racismo, imperialismo e memória cultural.
Daniel Antero | Ler crítica |