Bridget está novamente sozinha, pois ficou viúva há quatro anos, quando Mark foi morto numa missão humanitária no Sudão. Agora é mãe solteira de Billy, de 9 anos, e Mabel, de 4, e está presa num estado de limbo emocional, criando os filhos com a ajuda dos seus amigos leais e até do seu antigo amante, Daniel Cleaver. Pressionada pela sua "família urbana"- Shazzer, Jude e Tom, pela colega de trabalho Miranda, pela mãe e pela ginecologista Dra. Rawlings - a forjar um novo caminho para a vida e para o amor, Bridget volta ao trabalho e até experimenta as aplicações de encontros, onde é rapidamente perseguida por um jovem sonhador e entusiasta. Agora, a fazer malabarismos entre o trabalho, a casa e o romance, Bridget enfrenta o julgamento das mães perfeitas da escola, preocupa-se com Billy, que luta contra a ausência do pai, e envolve-se numa série de interações embaraçosas com o professor de ciências do seu filho, que é racional e não tem culpa.