O que devia ser uma manifestação pacífica transformou-se num violento confronto com a polícia. O julgamento que se seguiu foi um dos mais marcantes da história.
Em ano de eleições e motins nos EUA, Aaron Sorkin retorna a 1968 para evocar ansiedades e receios presentes, recriando um dos momentos mais vergonhosos do sistema judicial norte-americano.