O ator diz ter feito escolhas tristes no seu passado e destacou como exemplo "Boogie Nights". Julianne Moore, a sua colega no filme, tem uma opinião muito diferente.
O orgasmo (a fingir) de Meg Ryan em "Um Amor Inevitável" pode ser o clássico, mas existem outros momentos de prazer cinematográfico que vale a pena recordar. No Dia Mundial do Orgasmo passamo-los em revista.